O filme fala sobre um vírus letal contagioso pelo ar que se espalha rapidamente pelo planeta, enquanto Cientistas tentam descobrir uma possível cura. Contudo, a sociedade se mostra cada vez mais vulnerável à epidemia graças a velocidade com a qual o vírus se espalha.
No final é explicado como esse vírus chegou a raça humana.
Um filme dirigido por Steven Soderbergh que conta com um super elenco: Matt Damon, Jude Delícia Law, Kate Rose Winslet, Laurence Fishburne, Marion Cotillard e Gwyneth Paltrow (que inclusive me surpreendeu com sua atuação, não lembrava que ela era tão boa).
É um filme lento, você vai começar a ver, vai se interessar, aí vai começar a ficar com sono. Na metade do filme você tá achando que é uma seqüência da trilogia "Senhor dos Anéis", porque você sente que já passou umas três horas de filme, quando na verdade passou só uma hora. Mas se você unir toda a sua energia e força de vontade pra ver esse filme, no final vai ver que vale a pena, é um filme bem interessante.
Bom, como eu estou desempregada (por enquanto), estou fechando minha mão até sangrar. Lembrei também de uma galerinha que ainda não se formou e não sabe o que fazer de "atividade complementar" para poder passar de semestre/ano. Ok, ok, vocês vão gastar mais que um real, vão pegar busão, trem, metrô, ou vai rachar a gasolina com mais 4 amigos pra poder ir de carro...Cara, ainda assim você vai gastar muito pouco! Então fica ligado no que tá rolando na cidade, adquira um pouco de cultura e saia dessa sua bolha!
Seguem alguns programas que valem ATÉ o final DESTE MÊS:
GALERIA F 2.8
Pra quem curte fotografia, a galeria f 2.8 (nome referente a umas das aberturas do diafragma das câmeras fotográficas) foi inalgurada no final de fevereiro e trás fotos feitas pelos artistas Alex Ribeiro e Eugenio Montenegro.
R. Cônego Eugênio Leite, 883, Cerqueiro Césas. região oeste.
Tel: (11) 2307-7190
Ter. a sex.: 10h às 19h. Sáb.: 12h às 20h.
ATÉ 28/04
90 EM FOLHA - IMAGENS DO BRASIL MODERNO
Divididaem quatro seções, a exposição aborda, entre outros aspectos, a evolução da infografia e o desenvolvimento das técnicas de edição e de impressão.
Piso térreo
Av. Paulista, 2073, Bela Vista (região central)
Seg. à Sáb.: 7h às 22h - Dom. e feriados.: 10h às 22h.
ATÉ 28/04
ÍNDIA!
Um arsenal de 380 obras (fotografias, esculturas sacras e pinturas), produzidas entre 200 a.C e 2011, tenta representar as tradições e realidade de um país, e dividida em três blocos temáticos. Parece ser bem interessante!
"Winter, o golfinho" (ou "Dolphin Tale" em seu título original) é um filme inspirado na impressionante e mágica história real de um golfinho, da compaixão de estranhos e do amor de um garoto, que se uniram para salvar sua vida.
No meio da imensidão e da liberdade do mar, um jovem golfinho (fêmea) fica preso em uma armadilha para caranguejos, o que danifica sua cauda seriamente. Após ser resgatada e transportada para o Hospital Marinho, recebe o nome de Winter, mas sua luta pela sobrevivência está só começando.
A cauda de Winter fica tão prejudicada que precisa ser amputada, e sem ela, o prognóstico é terrível. Será necessária a
experiência de um dedicado biólogo marinho, o talento de um brilhante
médico de próteses e da devoção inabalável de um garoto para realizar
um verdadeiro milagre - milagre que pode não só salvar Winter, mas
também ajudar dezenas de pessoas ao redor o mundo.
A verdadeira Winter, que interpreta ela mesma em Winter, O Golfinho,
hoje é um símbolo de coragem, perseverança e esperança para milhões de
pessoas – com deficiência ou não — que foram tocadas por sua notável
história de recuperação e reabilitação.
O filme conta com estrelas como: Morgan Freeman, Harry Connick Jr (que tá bonitão no filme), Ashley Judd e Kris Kristofferson.
Ainda é possível ver Winter em tempo real, no site que foi feito com a idéia de salva-la na época. See Winter
É um daqueles filmes do qual você não da nada, até saber da história. Precisei ver um daqueles programas "por trás das câmeras" para ter vontade de ver. Agora que eu vi, está aprovadíssimo, é um filme que eu morreria de chorar se não soubesse que o golfinho está vivo até hoje.
Esse cara vestido de faixa para pedestres já estava me incomodando, mas tudo bem afinal de contas, era para conscientizar o povo a usar a faixa - já que parece uma tarefa muito árdua de ser feita, quando vemos a quantidade de acidentes que acontecem na cidade de São Paulo. Então o "Homem faixa" veio depois elogiando a galera, falando que os acidentes diminuíram e etc, e agora colocaram esse comercial no ar falando sobre os novos semáforos para pedestres, preste atenção:
Só eu achei contraditório esse comercial (ou o texto que elaboraram pra ele, enfim)? O Homem Faixa diz:
"...começa no verde, após cinco segundos o verde apaga e começa a piscar a luz vermelha. Mas fique tranquilo, pode continuar atravessando, você tem bastante tempo..."
"Agora preste atenção, se o vermelho estiver piscando, nem pense em atravessar. Espere ficar verde..."
Tá, e aí? Primeiro eu tenho tempo pra passar no vermelho, depois você me diz pra eu nem pensar em atravessar?! QUALÉ A SUA CARA?!
A verdade é o seguinte, NINGUÉM vai se acostumar com isso. Era mais fácil deixar como era antes:
Verde: "Siga em frente"
Vermelho: "QUER MORRER?!"
Ou coloquem uma contagem regressiva para o pedestre poder passar, porque isso (na minha opinião) foi gasto de dinheiro.
"Mais uma vez me embriaguei, minhas paixões nunca estiveram longe da loucura, e não me arrependo disso, pois aprendi dentro de minhas medidas, que precisamos chamar de ébrios e loucos todos aqueles que fazem coisas importantes, coisas aparentemente impossíveis." - Goethe
A banda de post-rock islandesa Sigur Rós, possui em suas músicas elementos melódicos, clássicos e minimalistas, além de ser conhecida pelo falsete do vocalista Jónsi.
O nome da banda significa "rosa da vitória", seus membros atuais são:
Jónsi Birgisson - voz, guitarra (tocada como arco de cello), teclados e gaita;
Goggi Hólm - baixo e metalofone;
Kjarri Sveinsson - teclados, piano, guitarra, flauta, oboé e banjo;
Orri Páll Dýrason - bateria, teclados.
É o som mais diferente que já ouvi, e que me trouxe uma paz na alma que nem eu sabia que existia. Um som muito gostoso pra acalmar a cabeça depois de um dia cheio e também uma música que eu usaria para meditar.
Sexta eu fiquei me perguntando o que seria a expressão "Bolo doido", que rola em uma música sertaneja aí. Pois bem, descobri ontem.
Como sou uma pessoa muito parceira, vou aonde a galera quer ir. Se for um lugar zuado, no mínimo vou dar risada.
Ontem fui no Vila Duca com 3 amigas, e encontramos mais uma no final da balada com o boyfriend.
A balada fica no Itaim Bibi, e ontem pelas informações que me foram passadas, iria tocar pagode. Para entrar mulher pagava R$15 pra dar um sorriso ou R$ 30 pra usar o photochoop nos caras, e homem pagava R$ 30 seco ou R$ 60 pro dia nascer feliz.
Já havia dado a graça da minha presença na casa em uma quinta-feira, quando só tocou sertanejo e já tinha rolado um esquenta bacana com a galera, então foi bem legal. A balada esse dia tava um pouco vazia, mas nos tornamos animadoras de festa e causamos, demos muita risada e fizermos a alegria da galera miada que tava lá, numa nice!
Mas ONTEM foi diferente, além de ser sábado, a casa estava mais do que lotada de gente desprovida de beleza, um verdadeiro bolo doido! Na verdade não posso falar muito isso, porque estava tão lotado que, quando saía pra ir ao banheiro estava mais focada em chegar logo no meu objetivo.
Bolo doido.
Antes de falar o que achei, volto a lembrar que esse não é o tipo de som que ouço em casa, mas já que eu tava lá e sem álcool, eu tinha que curtir!
Foram três bandas, a duas primeiras eu tentei descobrir o nome pelo site e não consegui, mas a última foi o grupo "Tô nem aí".
O primeiro grupo tocou pagode, souberam agitar a galera. Apesar de que a primeira banda tem essa vantagem, né? A galera tá lá, louca pra ouvir um som, a casa bombando, então os caras tiveram presença de palco o bastante pra deixar a galera mais animada para o que viria em seguida.
O segundo grupo tocou sertanejo. Geralmente eu fico mais animada com sertanejo, mas achei o repertório fraco, e não gostei da voz do vocal, muito aguda.
O terceiro grupo, "Tô nem aí", tocou pagode. Geralmente na última banda, a casa já não está tão cheia e o pessoal já tá doido pra pegar as coisas e ir embora. Mas os meninos foram tão bem, que a casa mesmo um pouco vazia, ainda estava cheia! O vocalista tem uma voz muito boa, e o resto do pessoal soube agitar bem quem estava lá.
Entre a troca de uma banda pra outra rolava um DJ, com um set list razoável, mas quebrou um galho.
O site da casa não é muito bom, achei um pouco pesado e na programação só tem o que VAI ROLAR, e nada sobre o que já ROLOU na casa - e se tem, não está na programação, então não achei. Isso é um ponto negativo pra quem vai na casa pela primeira vez, eu por exemplo, queria saber o nome dos dois primeiros grupos e não consegui a informação. Fora que é um pouquinho devagar, e isso faz com que a pessoa que esteja navegando desista de continuar página.
Não utilizei o bar, MAS minhas amigas sim. Breja R$ 9, dose de vodka R$ 16 e caipinha R$ 15 pelo o que entendi. Preço de balada.
"Da pra beber" - Como diria uma amiga minha.
É uma balada mais forte, pra quem está afim de ir pra pegação mesmo, porque ali tava rolando uma guerra fria! Talvez tenha ido pra uma micareta e nem percebi, mas enfim. Fiquei no 0x0, que foi a melhor coisa que fiz. Não que SÓ tivesse gente feia, tinha um ou outro que dava pra ir, só que ao contrário.
Tá, eu também não estou podendo exigir muito, eu sei. Mas...Não.
No fim, conheci algumas pessoas legais e dei MUITA risada! E isso fez valer a pena. Mas vou deixar vocês com a música que representa a noite de ontem, mas NENHUMA BANDA TOCOU!
Como hoje é aniversário do Robert Smith, vocalista da banda "The Cure", resolvi fazer um post especial.
A banda de rock inglesa The Cure, foi formada em 1976, e Robert, além de líder da banda, é o único elemento constante desde a sua formação. Além de manter responsável sozinho por sua direção musical, sendo produtor, cantor e outras mil coisas!
O último álbum do The Cure foi o "4:03 Dream" de 2008. O grupo também compôs canções inéditas para filmes, como "Burn" para O Corvo, "More Than This" em The X-Files e "The Dredd Song" para Juiz Dredd. Outras canções foram incluídas em bandas sonoras, tais quais "Boys Don't Cry" em The Wedding Singer e Busenfreunde; "In Between Days" em Grosse Pointe Blank; "Just Like Heaven" em Judas Kiss, Gypsy 83, Just Like Heaven e The Man Who Loved Ynge; "Doing the Unstuck" em Gypsy 83; Career Girls, American Psycho e Marie Antoinette.
O programinha dessa sexta foi super tranqüilo, - até porque não posso ficar fazendo muita coisa, por causa das dores que estou sentindo - encontrar amigos que fazia tempo que não via, tomar uma água e dar umas risadas.
Amigos. Engraçado, a gente encontra tanta gente nessa vida e seleciona algumas para fazer parte da sua vida. Pra entrar nela e mudar tudo a nossa volta!
Você pára pra olhar, sente falta de uma ou outra pessoa, mas quando você está com seus amigos, ou com um determinado amigo, tem um breve momento em que tudo para, e aí você sabe que está no lugar certo.
Você sabe que o fato de você estar solteiro não faz diferença, quando você tem as pessoas certas do seu lado.
Hoje o Cover Friday tá especial demais! Além de ser a música que uso como toque do despertador, faz parte da trilha sonora de um filme que não canso de ver e seu compositor original faz aniversário amanhã!
Dryden Mitchell, aparentemente eunuco, vocalista da banda "Alien Ant Farm", fez uma versão um tanto quanto diferente da música "Friday I'm in Love" da banda "The cure", a música tem "uma cara" que eu diria mais voltado pro ska, ficou muito gostosa de se ouvir.
E claro que eu escolhi essa música porque, primeiro hoje é FRIDAY; segundo que amanhã é aniversário do Robert Smith, vocalista da banda "The Cure" que tanto gosto!
Bom, não sei se comentei aqui, mas desde que operei estou meio que em "repouso",e ficar parada não faz muito meu estilo, por isso ando muito intolerante e irritada. Então hoje dei sorte de pegar na TV um filme que ADORO e com bastante SANGUE!
Refém é um suspense "policial" (coloquei entre aspas porque sinceramente, não sei se policial é considerado gênero de filme). Digirigo por Florent Emilio Siri e um elenco TOP! Entre os atores temos o gato careca Bruce Willis e o quase irreconhecível Ben Foster.
Jeff Talley (Bruce Willis) passa por uma tragédia pessoal enquanto trabalhava como negociador de reféns para o Departamento de Polícia, pede demissão do cargo e decide ser delegado que parece ser mais "tranquilo" em uma pequena e pacata cidade.
Porém quando três adolescentes vão á casa de uma família "X" com o objetivo de roubar o carro deles, eles ficam presos dentro da casa e decidem fazer dessa família, seus reféns. A situação força Jeff a retornar ao seu passado como negociador de reféns.
Eu acho um SUPER filme, vale também pra quem não quer romance.
Você fica amarrada à história do filme do começo ao fim, sem vontade de desviar o olhar ou ir ao banheiro. A Trilha composta por Alexandre Desplat casa muito bem com todas as cenas, além de ser bem suave. Nada muito berrante e exagerado.
Ben Foster
Nem preciso falar da atuação de Bruce Willis nesse filme né? Sensacional como em todos os filmes que não tenham ligação com o "Duro de matar" (que eu odeio). Mas acredito que quem ROUBOU mesmo a cena do filme todo foi Ben Foster. Cara, eu só percebi que era ele mesmo quando fui pesquisar sobre o elenco, porque ele está realmente irreconhecível. É o tipo de filme que acredito que ele entrou no personagem MESMO, e eu teria medo dele!
Conheci o Cine-Clube Socioambiental Crisatempo em uma de minhas saídas por sampa com minhas amigas, conhecemos um cara, e ele nos apresentou o projeto. Achei sensacional!
Ativos desde o ano de 2008, com o objetivo de apresentar caminhos diferentes para atender à complexidade dos desafios da realidade atual, já tiveram em torno de sete mil espectadores em exibição de filmes e debates. E isso fez com que o cineclube se tornasse um ponto de reflexão sobre questões ligadas a sustentabilidade da cidade de São Paulo.
Na Rua Fidalga, número 521 da deliciosa Vila Madalena, é aonde acontece a magia! Todas às quintas, à partir das 20hrs passa um documentário diferente. E o melhor é que o programa é totalmente de graça - na verdade, ajuda quem pode ajudar e como puder.
Hoje conta com a estréia no Brasil do documentário "Combustível" (Fuel). A sinopse diz o seguinte:
"Este filme crítico porém muito divertido acompanha a vida e as
reflexões de um militante do ecodiesel nas suas viagens em uma kombi
movida óleo vegetal, e aponta para soluções possíveis e simples." - Fonte
O ambiente da casa que apresenta os filmes, é bem acolhedor, tem uma especie de café do lado de fora do cinema, como aquele lugares aonde você pega pipoca antes de entrar na sala, sabe? Só que vendendo coisas orgânicas e naturalmente deliciosas!
O programa de hoje vai reunir no mínimo 86 pessoas hoje (vi na página do evento no facebook), então é um lugar para se conhecer gente interessante, trocar idéias e quem sabe, mudar seu estilo de vida para melhor.
“Aprenda que: Tem dias que estou hiper
sensível e tem dias que estou bandida. Portanto, quando eu estiver
sensível, cuide de mim. E quando estiver pra bandida, cuide muito
bem de você!”- Tati Bernardi.
Eu sempre gostei de canecas, não sei porque. Talvez pelo fato da minha mãe gostar muito dessas coisas de cozinha, então acabei gostando muito de design, mas canecas são realmente minha grande paixonite! Aí resolvi compartilhar isso com a galera.
Esse é um TOP 5 "me chama que eu furo". Tudo bem que existe muita gente incarável no mundo, mas esses são os meus 5 piores, porque né, sempre tem um menos feio que da pra ir.
The All American Rejects foi uma das bandas que marcou minha vida! Suas letras e melodias emotivas narravam cada um de meus dias (DRAMA QUEEN)! Conheci a banda em meados do ano de 2005, graças a um garoto que conheci na galeria do rock. Nos falamos até hoje, só o gosto musical que mudou pra melhor.
A banda na fase do seu primeiro álbum em 2003.
O tempo passou e eu passei a ouvir outras coisas, mas vira e mexe a gente da uma "fuçada" no passado pra ver se era bom mesmo e etc. E hoje um grande amigo meu colocou o clipe novo dos caras na timeline do facebook - detalhe que, eu achava que a banda tinha acabado.
A banda lançou um álbum agora em Março chamado "Kids in the Street", e já tem um clipe na web chamado "Beekeeper's Dayghter", e agora com o mais novo em folha "Kids in the Street".
O povo já grande em 2012.
Como vocês podem notar, nada mudou muito. Jesse Tabish que era Guitarra e Vocal saiu da banda no ano de 2000, e Tim Campbell que tocava Bateria saiu no ano de 2001. Ambos ficaram apenas um ano na banda. A formação atual é dada por:
Tyson Ritter - Vocal, Baixo e Piano (1999 - presente)
Nick Wheeler - Guitarra, Teclado e Vocal de apoio (1999 - presente)
Mike Kennerty - Guitarra Rítmica e vocal de apoio (2002 - presente)
Chris Gaylor - Bateria e Percussão (2002 - presente)
QUE É A FORMAÇÃO QUE TODOS NÓS CONHECEMOS, AFINAL O PRIMEIRO ÁLBUM FOI LANÇADO NO ANO DE 2003.DÃ.
Como vocês podem notar Tyson continua com a magreza da Jamaica.
E como eu costumo dizer, com relação ao mercado, ou você se adapta a ele, ou você tá fora dele. Pelo menos é o que eu acredito. E com o som da banda"The all american rejects" não foi diferente. Claro, os caras amadureceram muito, e isso influência bastante, afinal, eles não tem mais 18 anos.
Entre os dois singles novos, "Beekeeper's Dayghter" é o que mais tem ligação com o que a banda sempre tocou. "Kids in the Street" tem uma pegada diferente no começo, parece que eles voltam pra pauleira mais pro final da música, porque no começo parece um pouco desconexo com o que eles costumam tocar.
Pra finalizar, vou deixar aqui dois clipes de SECESSO pra vocês verem a diferença. "Swing,swing" do ano de 2003 e "Kids in the Street" lançado este ano.
“A maior verdade sobre as relações, é que as
vezes, nós não sabemos nada!
Nem sempre você fica com quem quer. E
as vezes, você acaba ficando com alguém que não é o ideal. Mas se
você tem fé, o universo acaba lhe mostrando exatamente o que você
precisa. O desafio é permitir-se ficar sozinha até encontrar a
pessoa ideal. Mas você não pode se esconder. Ficar na fossa é
uma droga. Mas não ficar na fossa nunca, é pior ainda. As respostas
não estão numa palestra, nem num livro. Mas, talvez, se você for
feliz, você encontre uma. Eu acredito nisso, porque apesar de tudo,
eu ainda sou otimista.
A verdade é que, se o amor desse sopa,
todos estariam amando. " - Men in Trees
Meu corpo vai e minha alma fica presa à saudade que eu já
sinto. Nem começamos e já sinto a rotina, a pressa de estar
presente em cada dia, cada abraço. Cada vez mais aflita, para
voltar e para ficar. Cada vez mais longe, cada vez mais perto.Depois
de tantos anos sem você do meu lado, e agora finalmente juntos.
Me diz
como devo seguir sem você, se preciso do seu olhar comigo antes de
deitar, do seu beijo para levantar do sono, se preciso a todo custo
de você comigo?
Me diz
agora, como devo seguir e ir embora? Foi tão bom encontrar no
encaixe das pernas e braços, o espaço moldado para meu corpo e a
certeza nos olhos. Mas sem seus olhos, que certeza eu tenho? Só
a de que você é meu, assim como eu sou sua.
A Procter & Gamble vem encantando cada vez mais as consumidoras mamãe, agora que acaba de revelar sua maior campanha global, estreando filmes em diversas línguas e países quase que simultaneamente, vai fazer essas mamães chorarem de emoção com as belas cenas embaladas pela trilha sonora divina!
"A iniciativa marca o patrocínio da empresa aos Jogos Olímpicos de Londres 2012, agradecendo o empenho que todas as mães fazem para ajudar seus filhos a alcançar o sucesso." - Fonte
A iniciativa foi sensacional! Só senti falta de todas as "mães" que existem. Como vocês sabem, existem crianças que são criadas só pelos pais, avós e até casais homossexuais. A campanha poderia continuar assinando com "Obrigada mãe", mas também explorar um pouquinho mais as diversas mães que existem nesse mundão.
Me encantei pela voz aveludada de Sarah Jaffe. Ao procurar na internet, não há muita informação vinda de nosso lindo país verde e amarelo, mas parece que lá fora ela já tem uma certa credibilidade na indústria musical!
A Texana gravou seu primeiro EP "Even Born Again" em 2008, no ano seguinte foi chamada por uma gravadora (AMÉM) e em 2010 já tinha seu primeiro álbum chamado "Suburban Nature", que inclusive é MARAVILHOSO!
É praticamente impossível não sentir o afago da sua voz em suas canções indie/trash!
Suas canções mais famosas são: Clementine; Better than nothing; Swelling ; e minha favorita Pretender, de seu primeiro álbum.
“In
life,there are only four kinds of girls: The girl who played with fire.
The girl who opened Pandora’s Box. The girl who gave Adam the apple.
And the girl whose best friend stole her boyfriend.” — Sex and the City
"Na vida, existemapenas quatrotipos degarotas: Ameninaque brincava comfogo.A menina queabriu a Caixade Pandora.A menina quedeu a Adão amaçã.E a meninacuja melhoramigaroubouseu namorado."
“Medo
de sofrer o que não está acostumada.
Medo de se conhecer e esquecer
outra vez.
Medo de sacrificar a amizade.
Medo de perder a
vontade de trabalhar, de aguardar que alguma coisa mude de repente,
de alterar o trajeto para apressar encontros.
Medo
se o telefone toca, se o telefone não toca. Medo da curiosidade,
de ouvir o nome dele em qualquer conversa. Medo de inventar
desculpa para se ver livre do medo.
Medo de se sentir
observada em excesso, de descobrir que a nudez ainda é pouca perto
de um olhar insistente. Não suportar ser olhada com esmero e
devoção. Nem os anjos, nem Deus agüentam uma reza por mais de
duas horas. Medo de ser engolida como se fosse líquido, de ser
beijada como se fosse líquen, de ser tragada como se fosse leve.
Você
tem medo de se apaixonar por si mesma logo agora que tinha desistido
de sua vida. Medo de enfrentar a infância, o seio que criou para
aquecer as mãos quando criança, medo de ser a última a vir para a
mesa, a última a voltar da rua, a última a chorar.
Você tem
medo de se apaixonar e não prever o que pode sumir, o que pode
desaparecer. Medo de se roubar para dar a ele, de ser roubada e
pedir de volta. Medo de que ele seja um canalha, medo de que seja
um poeta, medo de que seja amoroso, medo de que seja um pilantra,
incerta do que realmente quer, talvez todos em um único homem,
todos um pouco por dia.
Medo
do imprevisível que foi planejado. Medo de que ele morda os
lábios e prove o seu sangue. Você tem medo de oferecer o lado
mais fraco do corpo. O corpo mais lado da fraqueza.
Medo de
que ele seja o homem certo na hora errada, a hora certa para o homem
errado. Medo de se ultrapassar e se esperar por anos, até que
você antes disso e você depois disso possam se coincidir
novamente.
Medo de largar o tédio, afinal você e o tédio enfim
se entendiam.
Medo
de que ele inspire a violência da posse, a violência do
egoísmo, que não queira repartir ele com mais ninguém, nem com
seu passado. Medo de que não queira se repartir com mais ninguém,
além dele. Medo de que ele seja melhor do que suas respostas,
pior do que as suas dúvidas.
Medo de que ele não seja vulgar
para escorraçar mas deliciosamente rude para chamar, que ele se
vire para não dormir, que ele se acorde ao escutar sua voz. Medo
de ser sugada como se fosse pólen, soprada como se fosse
brasa, recolhida como se fosse paz.
Medo
de ser destruída, aniquilada, devastada e não reclamar da beleza
das ruínas.
Medo de ser antecipada e ficar sem ter o que
dizer. Medo de não ser interessante o suficiente para prender sua
atenção. Medo da independência dele, de sua algazarra, de sua
facilidade em fazer amigas. Medo de que ele não precise de
você.
Medo de ser uma brincadeira dele quando fala sério ou
que banque o sério quando faz uma brincadeira. Medo do cheiro
dos travesseiros. Medo do cheiro das roupas. Medo do cheiro nos
cabelos. Medo de não respirar sem recuar.
Medo
de que o medo de entrar no medo seja maior do que o medo de sair do
medo. Medo de não ser convincente na cama, persuasiva no
silêncio, carente no fôlego. Medo de que a alegria seja
apreensão, de que o contentamento seja ansiedade.
Medo de não
soltar as pernas das pernas dele. Medo de soltar as pernas das
pernas dele. Medo de convidá-lo a entrar, medo de deixá-lo
ir. Medo da vergonha que vem junto da sinceridade. Medo da
perfeição que não interessa. Medo de machucar, ferir, agredir
para não ser machucada, ferida, agredida.
Medo de estragar a felicidade por não
merecê-la.
Medo de não mastigar a felicidade por respeito.
Medo
de passar pela felicidade sem reconhecê-la.
Medo do cansaço de
parecer inteligente quando não há o que opinar.
Medo de
interromper o que recém iniciou, de começar o que terminou.
Medo
de faltar as aulas e mentir como foram.
Medo do aniversário sem
ele por perto, dos bares e das baladas sem ele por perto,
do
convívio sem alguém para se mostrar.
Medo de enlouquecer
sozinha. Não há nada mais triste do que enlouquecer sozinha.
Você
tem medo de já estar apaixonada...”
(Fabrício Carpinejar em "O
Amor Esquece de Começar")
Tenho uma "tara" por ruivos. Mas não significa que eu fique só com ruivos, significa que ver um branquelo, sardento, de cabelo laranja do meu lado,me deixa meio mole. Então vim apresentar meu TOP 5 ruivos que, com TODA a certeza eu pegaria.
5 - Alex Atala
Bem sucedido, barba ruiva, experiente e grosseirão. ADORO!
4 - Beto Lee
Tem gente que vai dizer que essa coisa linda tem cabelos escuros, mas quando eu me apaixonei pelo Beto Lee, em 2004, ele possuía lindas madeixas laranjas que me deixaram encantada. Além disso, adoro esse estilo alternativo.
3 - Bob Morris
Vocalista da banda "The Hush Sound", com uma cara meio "volta pra cama amor".
2 - Ewan McGregor
Sem comentários né? Imagina esse inglês cantando "Your song" no seu ouvido.
...
1 - Eddie Redmayne
Pode não parecer, mas esse pitéu de "Pilares da Terra" nasceu pra vencer na vida e no meu coração! Esse garoto é uma falta de respeito com a sociedade!